São Paulo. Minha casa. Quarta feira. 02:30h. Plena madrugada. Coloco em meu computador Where the light is, DVD do John Mayer, e começo a escutá-lo. Passam duas músicas e então, repentinamente, me pego a procura de um lápis a fim de escrever alguma coisa sobre algum lugar ou até mesmo um algum alguém.
Escrevi. E escrevi ficção. Algo sem objetivo, sem endereço certo. E descobri então o que é essa tal de ficção. Descobri que ela não passa de um emaranhado de aleatórias lembranças presentes dentro da mente. Uma junção de diversos pedaços de realidade que quando se tornam algo único acaba por dar em uma estória qualquer.
Gostei disso. Mas notei que até quando que se escreve uma “mentira” por trás existe alguma verdade.
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