Uma casa escura
Sem alegria
Repleta de medo
Longe daquilo que já foi um dia
Quando o sol entrava por sua janela
Tornando-a incrivelmente bela
Euforia e êxtase
Hoje são apenas fantasmas
Lembranças de um passado tão majestoso
Presentes dentro de sua mente
Mas por que hoje tanta escuridão?
O que te fez fechar as janelas do seu coração?
Medo, Insegurança?
As mágoas de uma paixão?
Abra-a com sua força
Deixe o sol entrar
Permita-o te iluminar
Ou frio poderá te matar
E, sobre tudo isto, revestí-vos do amor, que é o vínculo da perfeição. Colossenses 3:14
quarta-feira, 4 de maio de 2011
O começo de um poema
São Paulo. Minha casa. Quarta feira. 02:30h. Plena madrugada. Coloco em meu computador Where the light is, DVD do John Mayer, e começo a escutá-lo. Passam duas músicas e então, repentinamente, me pego a procura de um lápis a fim de escrever alguma coisa sobre algum lugar ou até mesmo um algum alguém.
Escrevi. E escrevi ficção. Algo sem objetivo, sem endereço certo. E descobri então o que é essa tal de ficção. Descobri que ela não passa de um emaranhado de aleatórias lembranças presentes dentro da mente. Uma junção de diversos pedaços de realidade que quando se tornam algo único acaba por dar em uma estória qualquer.
Gostei disso. Mas notei que até quando que se escreve uma “mentira” por trás existe alguma verdade.
Escrevi. E escrevi ficção. Algo sem objetivo, sem endereço certo. E descobri então o que é essa tal de ficção. Descobri que ela não passa de um emaranhado de aleatórias lembranças presentes dentro da mente. Uma junção de diversos pedaços de realidade que quando se tornam algo único acaba por dar em uma estória qualquer.
Gostei disso. Mas notei que até quando que se escreve uma “mentira” por trás existe alguma verdade.
Assinar:
Postagens (Atom)