quinta-feira, 17 de março de 2011

esse tal de amor

O que essa coisa tem de tão importante?

Será que são os sorrisos verdadeiros? Os olhares profundos? Os abraços confortáveis e infindáveis? Aquelas tardes vendo o por do sol e contando histórias engraçadas de um passado nostálgico? O egocentrismo avivado por um sentimento de admiração que é dado pelo parceiro? As piadas sem graça que se tornam tão engraçadas? Os beijos renovadores? A raiva e o ódio que reviram a barriga de um apaixonado? Os pensamentos que rodopiam pela mente ao som de uma graciosa música fossa? As cores que resolvem brilhar? Aquela sensação de que a vida vale mesmo a pena? Ou aquele “eu te amo” dito de forma tão sincera?

Não sei.

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